No último domingo, o entrevistado do jornal esportivo "Lance!" foi Júlio Grondona, presidente da AFA (Associación de Fútbol Argentino). A chamada da matéria é sobre a opinião futebolística do dirigente, afirmando que Messi poderá ser o maior de todos em todos os tempos.
Entretanto, o que mais chamou atenção foram os comentários de Grondona sobre o Brasil.
Quando perguntado sobre as "críticas aos investimentos de dinheiro público nos estádios brasileiros", o 'cartola' respondeu assim: "O Brasil é maravilhoso, com 200 milhões de habitantes, onde a única coisa que precisa ter é vontade. E isso sobra. Terá tempo para fazer o Mundial que merece o pentacampeão. É um país distinto. Na América do Sul, não considero um país, mas um continente."
Depois, arguido sobre se a Copa América de 2011 (que será realizada na Argentina) poderá servir de 'exemplo' para o Brasil e a Copa do Mundo de 2014, foi categórico: "O Brasil tem tudo. Vocês não se dão conta porque vivem no Brasil. Eu garanto que o maior problema do Brasil é que todos querem ser como o Brasil.".
E, por fim, falou sobre a relação que tem com o Brasil: "O Brasil sempre me recebeu maravilhosamente bem. Reconheço que está um pouco mais acima do que nós. As coisas têm de se dar por decantação.".
Entretanto, o que mais chamou atenção foram os comentários de Grondona sobre o Brasil.
Quando perguntado sobre as "críticas aos investimentos de dinheiro público nos estádios brasileiros", o 'cartola' respondeu assim: "O Brasil é maravilhoso, com 200 milhões de habitantes, onde a única coisa que precisa ter é vontade. E isso sobra. Terá tempo para fazer o Mundial que merece o pentacampeão. É um país distinto. Na América do Sul, não considero um país, mas um continente."
Depois, arguido sobre se a Copa América de 2011 (que será realizada na Argentina) poderá servir de 'exemplo' para o Brasil e a Copa do Mundo de 2014, foi categórico: "O Brasil tem tudo. Vocês não se dão conta porque vivem no Brasil. Eu garanto que o maior problema do Brasil é que todos querem ser como o Brasil.".
E, por fim, falou sobre a relação que tem com o Brasil: "O Brasil sempre me recebeu maravilhosamente bem. Reconheço que está um pouco mais acima do que nós. As coisas têm de se dar por decantação.".
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