A cada vez que há um esboço de possibilidade de um jogador brasileiro ter sido ofendido por conta de sua origem/cor de pele em país estrangeiro (de preferência, na Argentina, claro), seja pela torcida ou por jogadores adversários, torna-se caso de crise diplomática, e mancha-se a honra do país referido.
Mas nos casos "nossos", fecham-se os olhos. Nem todos, felizmente. Parabéns à revista PLACAR pela publicação da matéria "Ah, eu sou macaco", há exatamente um mês. O texto faz uma análise de como é a situação do racismo nos estádios do Rio Grande do Sul (e alguém dirá que são brasileiros que querem ser argentinos).
Vale à pena ler, e pensar.
PS: não houve quase nenhuma repercussão sobre o caso de Zé Roberto.
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