Hoje nos deparamos com a seguinte notícia: "Polícia de SP realiza reconstituição de crime acontecido em agosto do ano passado".
O caso é bem conhecido: Januário Alves de Santana, segurança da USP, foi agredido no estacionamento do supermercado Carrefour, em Osasco-SP. Os seguranças o 'confundiram' com um ladrão e, mesmo após Santana ter por diversas vezes dito ser o proprietário do carro, os funcionários do local o levaram para uma outra sala e seguiram a sessão de violência.
Em março deste ano, esse caso já havia sido lembrado pois Januário foi indenizado pela rede de supermercados. As 'lembranças' físicas: um maxilar quebrado e diversos hematomas. Os danos morais? difícil mensurar.
Segundo o advogado de Januário, "O negro com aparência humilde é o suspeito padrão. Mesmo ensanguentado, todo maltratado, ele foi tratado como suspeito até pelos policiais militares que atenderam a ocorrência e teve que provar que o carro era seu para deixar o estacionamento".
Não nos custa lembrar que esse é apenas um dentre as centenas de casos que ocorrem todos os dias, sem influência da imprensa.
O caso é bem conhecido: Januário Alves de Santana, segurança da USP, foi agredido no estacionamento do supermercado Carrefour, em Osasco-SP. Os seguranças o 'confundiram' com um ladrão e, mesmo após Santana ter por diversas vezes dito ser o proprietário do carro, os funcionários do local o levaram para uma outra sala e seguiram a sessão de violência.
Em março deste ano, esse caso já havia sido lembrado pois Januário foi indenizado pela rede de supermercados. As 'lembranças' físicas: um maxilar quebrado e diversos hematomas. Os danos morais? difícil mensurar.
Segundo o advogado de Januário, "O negro com aparência humilde é o suspeito padrão. Mesmo ensanguentado, todo maltratado, ele foi tratado como suspeito até pelos policiais militares que atenderam a ocorrência e teve que provar que o carro era seu para deixar o estacionamento".
Não nos custa lembrar que esse é apenas um dentre as centenas de casos que ocorrem todos os dias, sem influência da imprensa.
Depois, os argentinos que levam a fama de racistas...
ResponderExcluirChocante nisso é a banalização, pois a humanidade coleciona casos do gênero. Existem ingênuos/alienados para achar que o preconceito não é atual e, por outro lado, ignorantes que diariamente fazem lembrar que atual é o homem facínora.
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